sábado, 22 de novembro de 2014

O ANIVERSÁRIO DO MEU ÍNICO NETO, FOI ANTECIPADO DE O1-O1, PARA ONTEM, 20-11, MESMO ESTILO DO ANO PASSADO, COM SEUS AMIGUINHOS NO CINEMA, DEPOIS NUMA SALA RESERVADA PARA A COMEMORAÇÃO.

 
RENATO DE MELO NETO
 
NA SALA DE PROJEÇÃO
 
NA HORA DO LANCHE
TUDO GOSTOSO
 
CONVIDADOS
UM LANCHE TÃO SABOROSO
SÓ ALEGRIAS
 
SILVANA AO LADO DO FILHO
COM O PAI!
HUM, LANCHE GOSTOSO.
UAU, BEM NO MEIO DA MESA, AS GULOSEIMAS
OS AMIGUINHOS DO MEU NETO
ELE ESCOLHE, OS PAIS ACATAM, É UM GAROTO EXCELENTE.
A  BIG TORTA
PARABÉNS, GRANDE AMOR, DEUS TE AMA

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

NO MARANHÃO, DE 19 A 21-11, REALIZAÇÃO DO SIMPÓSIO DOS 400 ANOS DA BATALHA DE GUAXENDUBA. REVOLTA QUE EXPULSOU OS FRANCESES DO MARANHÃO.


VÁRIAS ENTIDADES REUNIDAS NA TERRA DE GONÇALVES DIAS


DILERCY ADLER, EXTRAORDINÁRIA MULHER DAS LETRAS MARANHENSES (DE BLUSA AMARELA)



Os 400 anos da Batalha de Guaxenduba está contando com uma rica programação realizada pelo IHGM. Pela manhã: Missa na Catedral da Sé. À tarde o público presente ao evento foi brindado com a belíssima palestra da Professora e historiadora Maria de Lourdes Lauande Lacroix e com o pré- lançamento do livro: "1612 Os papagaios amarelos na Ilha do Maranhão e a fundação de São Luis" da confreira Ana Luiza Almeida Ferro. Recomendo também a leitura dos livros; "A Fundação Francesa de São luis e seus mitos" e "Jerônimo Albuquerque Maranhão: Guerra e fundação no Brasil colonial", estes de autoria da Professora e historiadora Maria de Lourdes Lauande Lacroix . Bela festa!!!Memorável evento!!!

terça-feira, 18 de novembro de 2014

ANIVERSARIANTE DA SEMANA - VALÉRIO MESQUITA.



VALÉRIO MESQUITA



ANIVERSARIANTE DA SEMANA

 Os amigos e admiradores de Valério Mesquita saúdam o seu aniversário neste 18 de novembro pelas suas qualidades de escritor, gestor público, líder e macaibense autêntico. Valério nasceu na cidade de Macaíba. Filho de Alfredo Mesquita Filho e Nair de Andrade Mesquita. É bacharel em Direito formado pela UFRN. Desde cedo enveredou pelos caminhos da política. Foi prefeito de sua cidade de 1973 a 1975, foi deputado estadual por quatro vezes. Presidente da Emproturn, do Departamento Social do Estado e Representante Federal da Campanha Nacional de Alimentação Escolar (MEC), exerceu o cargo de secretário-executivo do ETA-UFRN. Valério mantém permanente atuação em favor da cultura potiguar. Presidiu a Fundação José Augusto, é membro efetivo da União Brasileira de Escritores secção do Rio Grande do Norte, do Conselho Estadual de Cultura do Estado, da Academia Norte-Riograndense de Letras, cadeira nº 21 e da Academia Macaibense de Letras. Foi Conselheiro e Presidente do Tribunal de Contas do Rio Grande do Norte e atualmente é o Presidente do Instituto Histórico e Geográfico do Estado.

 DEZOITO OBRAS PUBLICADAS

 O Tempo e sua Dimensão - 1968
Macaíba de Seu Mesquita - 1981 / 2007 - 2ª Edição
 Pisa na Fulô – 1996 / 2007 - 2ª Edição 
 A Política e suas Circunstâncias - 1998 
 Perfis e Outros Temas - 1998 
 Poucas e Boas - 1999
 Causos 2001 - 2001 
 Notas de Ofício - 2001 Frutos do Tempo - 2001 Trilogia do Cotidiano - 2003 Inquietudes - 2004 Memórias Provincianas - 2004 Em Defesa da Fé Cristã - 2008 Poucas e Boas - 2ª Edição - 2008 Causos 2010 - 2010 A Paisagem e o Tempo - 2012 Presságios e Travessias – 2013
 Causos 2014 - 2014

domingo, 16 de novembro de 2014

O GRANDE AMOR VIVO E REDIVIVO DEIXA MOMENTOS EM NÓS E NOS ILUMINA A ALMA E O CORAÇÃO.

VIVER E CONVIVER COM A CAATINGA TOMISLAV R. FEMENICK - CONTADOR, MESTRE EM ECONOMIA E HISTORIADOR.


TOMISLAV R. FEMINICK

VIVER E CONVIVER COM A CAATINGA TOMISLAV R. FEMENICK - CONTADOR, MESTRE EM ECONOMIA E HISTORIADOR. A caatinga (do tupi-guarani: caa, planta + tinga, cinzento = planta cinzenta) é um tipo peculiar de vegetação que predomina e caracteriza as regiões do semiárido nordestino. Esse conjunto de plantas de pequeno porte é um bioma exclusivamente brasileiro e é formado pelos tipos de clima e solo, que resulta em arbustos de pouca folhagem e floração, com aspecto frágil, lenhoso e áspero. As chuvas são irregulares, inclusive com secas periódicas. O solo, raso e pedregoso, é composto por vários e diferentes tipos de rochas. Esse tipo de mata ocupa uma área de mais de 800 mil km², que corresponde a 70% da região nordeste e 10% do território nacional, e atinge 1.482 municípios dos Estados nordestinos e do vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. Cactos, bromeliáceas (plantas de caule reduzido, folhas simples e inteiras) e outras xerófilas ocorrem de forma paralela, dando lugar a uma paisagem de grande contraste entre as épocas de estiagem e as chuvosas. Tem-se, também, o pereiro, o faveleiro, a baraúna, a aroeira, o angico, a quixabeira, a oiticica, o juazeiro, o pau-ferro, o mandacaru, o facheiro, o xiquexique, a coroa-de-frade, a macambira e a palma. As árvores da caatinga dispõem de recursos próprios para o uso intensivo das águas. Enquanto umas armazenam água em sua estrutura, outras possuem raízes superficiais e espalhadas para captar o máximo de água da chuva ou raízes profundas para atingir as regiões úmidas do subsolo. E há aquelas que possuem espinhos e poucas folhas, como meio de reduzir a transpiração das suas reservas de umidade. Surpreendentemente, a sua fauna é rica e diversificada. Onça vermelha, veado-catingueiro, preá, gambá, sapo-cururu, cutia, tatus, ararinha-azul, asa-branca, macaco prego, saguis, capivara, tartarugas, cágados, jabutis, cachorro-do-mato, gato-do-mato, bicho preguiça, 45 tipos de cobras, 40 espécies de lagartos, aracnídeos, roedores, insetos, e muitos outros. Quase 30 milhões de brasileiros vivem nas regiões de caatinga e dependem de seus recursos naturais para sobreviver. O problema é o uso intensivo desses recursos. Estudos do IBAMA calculam que, até o final da década passada, aproximadamente 43% da área de caatinga já tinha sido desmatada, o que acelera o seu processo de desertificação – a modificação ambiental que leva à formação de desertos. Esse desmatamento tem origem que vão além das causas naturais, como o permanente problema de escassez de água, agora agravado pela seca continuada dos últimos anos. Destrói-se a mata para implantação de projetos agropecuários: agricultura irrigada artificialmente e plantação de alimento para o gado, que logo são abandonados pela falta de água. Outra causa é a extração de madeira para produção de lenha e carvão, para uso doméstico e industrial, este principalmente em olarias. Entretanto, o desmatamento da caatinga não tem provocado o desenvolvimento econômico desejado. Contraditoriamente, essas regiões são as mais pobres do país e as que sofrem uma das maiores pressão populacional, o que resulta na região semiárida com o maior índice populacional do mundo. Apesar de grave, o problema socioeconômico da população da caatinga não tem sido prioridade dos governos federal e dos Estados. As políticas públicas para essas regiões têm sido pontuais e irregulares; desde o Império, a República Velha até os tempos atuais. A grande lacuna é a descontinuidade dos programas que são criados em épocas de secas e desaparecem logo que caem as primeiras chuvas. Construir cisternas, distribuir água com carros pipas são socorros para evitar a morte pela sede. Todavia programas de desenvolvimento econômico não existem e, se existem, não são executados. Exemplo é a transposição das águas do Rio São Francisco, projeto prometido, alardeado, parado e esquecido.

 Tribuna do Norte. Natal, 15 nov. 2014

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

LEOMAR MARCHESIN, COORDENADORA DA UNINTER/PR, MINISTROU PALESTRA, EM MONTE ALEGRE/RN, FOI HÓSPEDE DO NATAL MAR HOTEL , DEU BONS PASSEIOS PELAS PRAIAS, PELO IATE CLUBE, POR PONTA NEGRA E PROVOU DO CARDÁPIO DO SAPIDA CAFETERIA E HOJE. APÓS A COMPANHIA DA AMIGA HERBENE VARELA DOMINGUES, RAFAELA (A Q UEM VIU NASCER) E SEU FILHO JOÃO EDUARDO E EUZINHA. AGORA FOI REPOUSAR JÁ NO APARTAMENTO DE HERBENE. RETORNANDO NESTE SÁBADO AO PARANÁ.

PONTA NEGRA E O MORRO DO CARECA
 
A QUERIDA LEOMAR  NO IATE CLUBE DE NATAL, MEIA HORA ANTES DO POR DO SOL
E COMO ELA GOSTOU DA NOSSA ÁGUA DE COCO E DE SENTIR O VENTO ACARICIAR SEU ROSTO!
SILVIA, GRANDE ANFITRIÃ RESPONSÁVEL PELAS DELÍCIAS ´SÁPIDA CAFETERIA, DANDO AS BOAS VINDAS 
À LEOMAR E HERBENE QUE JÁ É FREGUEZA.
 
RAFAELA, HERBENE, LEOMAR. A FOFA E JOÃO EDUARDO.
AS GRANDES AMIGAS, JÁ NOAPARTAMENTO DE HERBENE
 LEOMAR E O FORTE DOS REIS MAGOS AO FUNDO

 
LEOMAR E JOÃO EDUARDO
RAFAELA E LEOMAR
 



 A PROFESSORA LEOMAR VEIO À NATAL PARA PARTICIPAR DO PRIMEIRO SEMINÃRIO MUNICIPAL INTERSETORIAL SOBRE INCLUSÃO SOCIAL EM MONTE ALEGRE/RN